Estamos de volta!!

Estamos de volta!!
Viva o Verão...

31 de dez. de 2011

ANO NOVO, VIDA NOVA!


Caminhando pela rua, sem pressa, Roberta, de oito anos, encaminhou-se para o parquinho próximo de sua casa. Sentou-se no balanço preferido e ali ficou quieta, pensando na vida. 

O ano tinha sido bom. Apesar de não ter se dedicado especialmente aos estudos, havia sido aprovada na escola, e sentia-se aliviada. 

A festa de Natal tinha sido muito boa, com comida à vontade, frutas, doces, chocolates e balas. Além disso, ganhara vários presentes, inclusive uma nova bicicleta, exatamente a que desejava. 

No entanto, apesar de estar tudo bem, algo a incomodava. Lembrando do Natal, cuja data representava o aniversário de Jesus, chegou à conclusão de que só pensara em si mesma. O ano estava para terminar e isso lhe dava certa tristeza. 

Como o ano novo chegaria dentro de alguns dias, Roberta pensou que gostaria de mudar sua vida para que ela fosse melhor ainda. 

Mas mudar o quê? 

Em relação à escola, deveria estudar mais, não apenas para passar de ano, mas para aprender realmente. 

Ao pensar na escola, imediatamente a imagem de Tereza surgiu em sua mente. Era uma colega com quem teve uma briga por um motivo qualquer, e não tinham se falado mais. E ela sentia falta da amiga. 

Lembrando da festa de encerramento do ano letivo, Roberta reviu o momento em que um grupo de alunas apresentou lindos números de dança. Ela tinha se emocionado porque o balé era seu sonho! Sempre quis aprender a dançar! Quem sabe a hora tinha chegado? 

Nesse momento, Roberta viu uma garotinha bem pobre que chegou ao parquinho, tímida, sem saber o que fazer. Enquanto a mãe dela, parada na calçada, entretinha-se a conversar com uma moça, a menina ficou parada, indecisa. 

Intimamente, Roberta tomou uma decisão: 

— Isso mesmo! O ano novo será diferente! E vou começar agora. 

Então, Roberta deixou o balanço e aproximou-se da menina, convidando: 

— Quer balançar? Venha, eu ajudo você! 

Sentou a garotinha e pôs-se a balançá-la, enquanto a menina ria, feliz. Logo estavam amigas. Roberta ficou sabendo que o nome dela era Carolina, tinha 4 anos e morava num bairro bem distante. Quando a mãe da garotinha chegou, elas conversaram e Roberta disse: 

— Tenho alguns brinquedos e quero dar para Carolina. Tenho também roupas e calçados que não me servem mais, além de doces e balas que ganhei no Natal. Venham comigo até minha casa. É aqui pertinho. 

A mãe ficou toda contente e agradecida: 

— Você não imagina o que isso significa para nós. Sem dinheiro, nada pude comprar para Carolina no Natal. Nem comida nós temos em casa. 

Penalizada, Roberta levou mãe e filha até sua casa, apresentou-as a sua mãe e, como o almoço estivesse pronto e seu pai já tivesse chegado, sentaram-se e almoçaram todos juntos. 

Ao se despedir, a mulher estava emocionada. Sentia-se agradecida pela ajuda e pelo acolhimento que tivera naquele lar. Carolina jogou-se nos braços de Roberta e disse: 

— Obrigada, Roberta. Você agora é minha amiga do coração! 

Ao receber o abraço a garotinha, Roberta sentiu que jamais tinha experimentado tal sensação de bem-estar, paz e felicidade. 

Mais tarde, ela foi até a casa de Tereza. Tocou a campainha e, para sua surpresa, foi a própria colega que abriu a porta. Ao vê-la, a menina arregalou os olhos, surpresa. 

— Roberta! Você, aqui em casa?... 

— Vim para lhe pedir desculpas, Tereza. Sinto muito o que aconteceu naquele dia. 

— Roberta, eu é que devo lhe pedir desculpas. Falei coisas que não devia e acabamos brigando. Você me perdoa? 

As duas trocaram um olhar e caíram na risada. 

— Bem, acho que somos amigas de novo, não é? 

Elas se abraçaram com carinho, contentes por terem resolvido a questão. 

Deixando a casa de Tereza, Roberta voltou para seu lar e contou a sua mãe o que tinha acontecido, que tinha feito as pazes com Tereza e concluiu: 

— Mamãe, graças a Deus agora está tudo bem entre nós. 

— Fico feliz, minha filha, que você e Tereza tenham se acertado. Nunca estaremos bem se alguém tiver algo contra nós. 

— Tem razão, mamãe. Estou aliviada. Ah! Também resolvi que o ano novo seja diferente, por isso gostaria de lhe pedir: posso estudar balé no ano que vem? 

— Se você realmente deseja, é claro que pode! 

— Obrigada, mamãe! Vou telefonar para a professora e me matricular no curso. 

Nos próximos dias, Roberta fez uma programação de tudo o que gostaria de fazer para o próximo ano, e aproveitou para realizar algumas coisas que estavam faltando antes do fim do ano: fez visita aos seus avós e a um colega que estava enfermo, deu banho no cachorro; arrumou seu quarto separando o que iria precisar daquilo que poderia dispor e muitas outras coisas. 

No dia 31 de dezembro, sentia-se em paz consigo mesma e com o mundo. 

Quando soou a meia-noite e os festejos começaram, o céu ficou todo iluminado com a queima de fogos de artifício. A cidade ganhou vida nova, com buzinas de carros soando, gritos de alegria e pessoas que deixavam suas casas para cumprimentar vizinhos, parentes e amigos. 

Sob o céu iluminado, a mãe olhou para a filha e disse com amor: 

— Feliz Ano Novo, minha filha! 

— Feliz Ano Novo, mamãe! 

Roberta agora tinha certeza do que queria: ANO NOVO, VIDA NOVA!


Tia Célia

Célia Xavier Camargo 

beijinhos...

24 de dez. de 2011

Para vocês...




Um Natal de Luz e Paz!

beijinhos...

ESPÍRITO NATALINO





 Estavam no mês de dezembro. Os últimos dias de aulas traziam alegria aos alunos porque representavam a chegada das férias, as festas do final de ano, viagens e divertimentos. Todavia, também traziam certa tristeza, pois a convivência diária com os colegas a que estavam acostumados e que lhes dava tanto prazer, deixaria de existir.

No encerramento do ano letivo, ao se despedir de seus alunos, a professora falou sobre o Natal, explicando a importância da vinda de Jesus ao mundo, e concluiu dizendo:

— Nunca se esqueçam de que o espírito natalino representa, sobretudo, repartir o que temos com o próximo, mesmo que seja pouco. Isso é o que o Mestre espera de nós: que possamos agir como verdadeiros irmãos.

Nico ficou com aquelas palavras na cabeça.

O que teria ele para repartir com alguém? Não era rico. Ao contrário, era de família bem pobre. As roupas e calçados que usava lhe eram necessários. Brinquedos, ele não tinha. Lembrou-se dos livros escolares que já não lhe serviriam mais. Sim, poderia doá-los a alguma criança pobre.

Sorriu a essa idéia. Encontrara algo para repartir.

Intimamente, porém, não se sentia satisfeito. Dando os livros escolares a alguém, não estaria repartindo nada, apenas abriria mão de algo que não lhe faria falta! Naquele seu gesto estava faltando alguma coisa...

Alguns dias depois, já bem próximo do Natal, foi visitar seu avô e ganhou uma moeda. Uma linda moeda!

— O que farei com ela? Já sei! Vou comprar aquele cachorro-quente que sempre sonhei comer e que nunca pude.

Nico saiu correndo rumo “àquela” barraquinha de cachorro-quente que ele tão bem conhecia de tanto ouvir as pessoas elogiarem.

Pediu o sanduíche e, cheio de ansiedade, já com água na boca, mal podia esperar que ficasse pronto. Acrescentou os molhos e tudo o mais que tinha direito, e acomodou-se na sarjeta para apreciá-lo devidamente.

Satisfeito, respirou fundo e abriu bem a boca para dar o primeiro bocado. Nesse instante, viu ao seu lado, também sentado no meio-fio, um moleque sujo e esfarrapado, cujos olhos famintos não se despregavam do seu sanduíche.

Nico, a princípio, tentou não dar atenção ao menino. Mas aqueles olhos de pedinte o incomodavam.

Naquele momento, lembrou-se das palavras da professora no último dia de aula, e entendeu finalmente o que ela queria dizer.

Levantou-se, e, pouco depois voltou, com o cachorro-quente dividido ao meio. Entregou uma parte para o garoto, que lhe agradeceu com um enorme sorriso, e ficou com a outra.

E juntos, lado a lado, saborearam o delicioso sanduíche.

Jamais Nico tinha experimentado tal sensação de bem-estar e de felicidade. A gratidão do menino de rua tinha para ele um sentido todo especial.

Finalmente entendera o que era o espírito natalino. Ele conseguira renunciar, dividindo algo que muito desejava. Repartira o pão com alguém ainda mais necessitado do que ele, e tinha certeza de que Jesus aprovava seu gesto. Nem sabia o nome do moleque! Mas que importância tinha isso?

Virou-se para o garoto, que o fitava com olhos brilhantes e cheios de alegria. Sorriram. Tinha ganhado um novo amigo.

— Feliz Natal! — exclamou satisfeito.

— Feliz Natal! — repetiu o menino.

E se abraçaram contentes.


Tia Célia

Célia Xavier Camargo

22 de dez. de 2011

retornando...



devagarinho estamos retornando...

beijinhos



19 de dez. de 2011

AVISO


ESTAMOS AUSENTES POR MOTIVO DE SAÚDE EM FAMÍLIA.

MUITO OBRIGADA.

soninha

6 de dez. de 2011

Ajude Eduarda a dar comida para seu gato Astrid.



beijinhos...

O que é ser criança


O QUE É SER CRIANÇA


Era véspera do dia da criança, Eduarda acordou e foi sentar no sofá. 

Seu gato Astrid veio, e deitou no colo dela. 

Ela começou a pensar:

- Amanhã é dia da criança. Que bom! 

Sabe gatinho, as crianças têm deveres e direitos. 

Quando somos bebês nós só mamamos e dormimos. Depois, quando somos maiores e brincamos, temos deveres, como guardar os brinquedos, estudar e obedecer aos pais. 

Mamãe sempre diz: 
“Quando guardamos nossos brinquedos os temos sempre conservados”. 

Também temos que ajudar nas tarefas de casa e respeitar os mais velhos. Temos direitos também que são: segurança, saúde, brincar, ir à escola e muito mais. 

Sua irmã passou pela sala e Eduarda lembrou que devemos respeitar os irmãos porque, sendo mais novos ou mais velhos, eles são sempre um apoio muito grande.

Eduarda pensou em seguida:

- Agora sou criança, mas já fui um adulto antes. 

Aprendi na Evangelização que todos já fomos adultos e crianças antes, e que temos muitas encarnações até sermos evoluídos, por isso em cada vida temos que melhorar. 

As virtudes como honestidade, caridade, amor ao próximo, perdão, ninguém rouba de nós. 

Quando morremos, apenas o corpo físico morre, o espírito continua vivo e vamos para o mundo espiritual. 

Quanto melhores somos, para um lugar melhor e mais bonito nós vamos no plano espiritual. 

De repente seu gato começou a ronronar. 
Ele estava com fome. Eduarda deu comida ao Astrid e pensou:

- Cada dia vou ser melhor, para evoluir cada vez mais.

Autora: Camille Scholl

beijinhos...

Ligue os pontinhos


e descubra ...

Lembram dos sete erros?!

Aqui está a resposta...


Biscoitinho de doce de leite

Foto: Ormuzd Alves

Ingredientes:

. 5 xícaras (chá) de farinha de trigo
. 1 colher (sopa) de fermento em pó
. 300 g de margarina
. 1 1/2 xícara (chá) de açúcar
. 2 ovos
. 500 g de doce de leite
. 1 xícara (chá) de açúcar de confeiteiro

Modo de preparo:

- Em uma tigela, misture a farinha, o fermento, a margarina, o açúcar e os ovos. 

- Trabalhe a massa até ficar lisa e homogênea. 

- Abra a massa em uma superfície enfarinhada até atingir 8 mm de espessura. 

- Faça círculos com um cortador de 7 cm de diâmetro. 

- Coloque-os em uma assadeira e asse no forno, preaquecido, a 220 ºC por 30 minutos ou até dourar. 

- Deixe esfriar. 

- Distribua o doce de leite em metade dos círculos e cubra com os círculos restantes. 

- Alise a borda com uma faca, retirando o excesso, e polvilhe com o açúcar de confeiteiro. 

- Sirva a seguir.

Dica: Para variar o recheio, experimente usar brigadeiro, ganache ou doce de abóbora com coco


Bom Apetite!

5 de dez. de 2011

A PROFESSORA CORUJA


A PROFESSORA CORUJA


Os animais do Reino Mágico desejando aprender ler, escrever e muitas coisas novas, resolveram fazer uma eleição para escolher quem seria o professor, ou a professora.

O voto seria aberto, todos poderiam saber quem votou em quem e o motivo da escolha.

Almoçaram mais cedo e, ao meio dia em ponto deram início á votação.

O macaco foi o primeiro a votar escolhendo a si mesmo e disse que ele era o melhor pois era o mais bonito, o que comia mais bananas e pulava de galho  em galho.

Os animais caíram numa gargalhada geral que o deixou muito envergonhado.

A girafa escolheu ela própria argumentando que tinha o maior pescoço e podia ver de lá do alto, ficando assim mais fácil enxergar a todos.

Esta, foi também motivo de chacota de todos os animais,

A pulguinha considerou ser a indicada porque era minúscula, poderia entrar em todos os livros , aprender muito e ensinar.

_ E quando as páginas do livro lhe espremerem?! 
perguntou o cachorro se embolando de sorrir.

As horas passavam e, um a um , indicava a si mesmo sendo todos recusados.

Enquanto discutiam, sorriam e gritavam, a coruja, quietinha no alto do seu galho, olhava-os e pensava:

- Quanta infantilidade! quanta infantilidade....

De repente ouviu-se um brado forte e enérgico, era o leão amarelo pedindo silêncio pois ele também queria votar.

Calaram-se e ficaram encolhidinhos enquanto esperavam a fala do leão.

O rei da selva, ergueu-se fazendo balançar e brilhar ao sol a sua imensa juba, empertigou-se e falou:

Só há um animal aqui , capaz de nos ensinar, e este animal é a nossa bela coruja.

Dona coruja estremeceu no alto do seu galho enquanto todos se voltaram para vê-la.

O macaco não conformado perguntou:

_ O senhor leão pode nos explicar o porquê do seu voto tão autoritário?!

- Claro que posso, respondeu o rei da selva, mostrando os dentes num largo sorriso. 

Enquanto vocês discutiam tentando escolher quem nos ensinaria, apenas nossa corujinha permaneceu quieta sem pensar em ser professora. E sabem o que isto significa?!

_ O QUÊÊÊÊÊÊ???????  falaram todos...

Isto é sinal de sabedoria. 

Ela ficou quietinha porque teve medo de errar ao indicar um de vocês ou a si mesma e ficou à espera para ser a última a votar depois de refletir bastante. Ela sim, é confiável!

** Obrigada amigo leão, falou a coruja, mas qualquer um pode ensinar.

- Deixe de ser modesta minha amiga....deixe de modéstia...a senhora sim, será nossa mestra, retrucou o leão.

Os animais que estavam quietinhos, de boca aberta, aplaudiram a escolha do leão e, a partir de então a coruja tornou-se o animal capaz de ensinar, tirar dúvidas, orientar, facilitar e cuidar de todos os demais.

Claro que ela era muito cuidadosa com os gaviões ,texugos, serpentes e doninhas que adoram caçar uma corujinha..


beijinhos...

4 de dez. de 2011

Graças ao Senhor!


Louvando e agradecendo a Deus por mais uma vitória alcançada através da sua Infinita Misericórdia. O meu filho Miguel Ângelo teve alta da UTI, terá que ser submetido a duas grandes cirurgias ortopédicas porém sei que Deus há de lhe dar a cura.  
Do fundo da minh'alma te agradeço Senhor! 
Agradeço também as orações recebidas. 
soninha

Descubra os sete erros...



Descubra os sete erros existentes...é fácil!

Depois eu conto...

beijinhos


Lazer retirado da net...

O Menino Cão



Horácio é um garoto de 10 anos que ganhou no último aniversário um cãozinho chamado Cafuné.

Outro dia, algo diferente aconteceu: Horácio acordou na casinha de Cafuné, mas não se lembrava de ter ido até lá. Logo reparou que a casinha precisava de uma boa limpeza, coisa que Cafuné não sabia fazer. O cão não estava e também não havia água limpa para beber.

Quando o menino tentou sair da casa, percebeu que ele, Horácio, era Cafuné. Assustou-se e foi pedir ajuda à mãe. Dona Eunice mandou que o cão fosse brincar lá fora.

Confuso, o menino-cão foi deitar-se à sombra. Percebeu então que ele pensava como um garoto, mas as outras pessoas achavam que ele era Cafuné, seu cão. Achou seu corpo um pouco estranho: precisava de um banho e, além disso, havia alguns sinais estranhos, parecidos com cicatrizes. Do que seriam? Veio então à sua mente a lembrança de um dia em que estava brincando com Cafuné e seu pai mandou que parasse, pois estava machucando o animal. Deve ter doído bastante. Como ele havia sido ruim com seu companheiro de brincadeiras... Seria mais cuidadoso da próxima vez. Haveria uma outra chance?

De repente, Horácio sentiu uma forte coceira. Pulgas! Ele estava cheio de pulgas! Logo lembrou-se que há muito tempo não levava Cafuné ao veterinário. Ultimamente o garoto tinha andado muito ocupado e havia esquecido de prestar os cuidados que um bichinho de estimação merece, incluindo brincadeiras, banho, água fresca, comida, carinho e atenção.

Triste e preocupado, o garoto ouviu sua mãe gritar:

- Horácio! Ao sair correndo, o menino-cão tropeçou em uma pedra e ... acordou em sua cama, com Cafuné lambendo suas pernas.

Perto dali, o espírito protetor de Horácio sorriu, com a certeza do dever cumprido, pois o menino havia aprendido a lição.


Autora: 
Claudia Schmidt

beijinhos...

Não dê armas às crianças!!

Não dê armas às crianças!!