Passe adiante...
beijinhos de alegria!
O guia turístico Roch Hart registrou uma tempestade elétrica em Albuquerque, no Estado americano do Novo México. A fotografia é resultado de uma exposição de 11 minutos
O fotógrafo americano Octavio Aburto levou três anos para conseguir fazer esta imagem, na qual um cardume parece posar para uma foto. O mergulhador na imagem é David Castro, que trabalha no Parque Nacional Cabo Pulmo, no México
Essa estranha paisagem é composta de árvores cobertas de neve e a aurora boreal. O registro foi feito por Tiina Tormanen, na Finlândia, a uma temperatura de -20°C Foto: / The Grosby Group
Javier Parrilla Perez flagrou um momento em que uma ave exagerou na gula e quase não conseguiu engolir a presa: Foto: The Grosby Group
O russo Vadim Trunov fez uma série de registros que mostram como os insetos e outros pequenos animais enfrentam a chuva: Foto: The Grosby Group
O fotógrafo Horst Jegen precisou de uma câmera, dois flashes, uma tenda camuflada e horas de espera para registrar o momento em que uma mãe coruja chega ao ninho para alimentar os filhotes:Foto: The Grosby Group
Um crocodilo-do-Nilo de 3 metros de comprimento encara de frente duas leoas que alimentavam seus filhotes com uma presa recém abatida. O enorme réptil se deu melhor e colocou as leoas para correr:Foto: The Grosby Group
Ainda hoje, a data de 22 de abril é marcada oficialmente como o dia em que a Coroa Portuguesa anunciou o descobrimento das terras brasileiras. Durante muito tempo, esse evento de dimensões históricas foi interpretado como o resultado de uma aventura realizada por corajosos homens do mar que se lançaram ao desconhecido e encontraram uma nova terra. Contudo, apesar de empolgante, existem outras questões por trás dessa versão da história que marcou o ano de 1500.
Mesmo antes de chegar ao Brasil, a Coroa Portuguesa estava inserida em uma acirrada disputa econômica onde os estados nacionais europeus disputavam a expansão de suas atividades mercantis. Dessa forma, cada avanço tecnológico, terra conquistada ou rota descoberta tornava-se um precioso “segredo de Estado”. Antes de sair anunciando uma conquista aos quatro ventos, os governantes daquela época avaliavam minuciosamente os interesses e circunstâncias que envolviam esse tipo de exposição.
Uma das primeiras pistas que nos indicam esse tipo de planejamento envolvendo o descobrimento do Brasil se deu quando Portugal exigiu a anulação da Bula Inter Coetera e a assinatura do Tratado de Tordesilhas. Afinal de contas, por que os portugueses repentinamente chegaram à conclusão de que uma nova divisão das terras coloniais deveria ser realizada? De fato, essa é uma das muitas outras questões que fazem a versão romântica do descobrimento cair por terra.
Quando chegamos em 1500, o rei português Dom Manuel I autorizou que o navegante Pedro Álvares Cabral organizasse uma esquadra que, segundo consta, deveria aportar na Índia. Para tal propósito foi designada o uso de oito naus, três caravelas, um navio de mantimentos e uma caravela mercante. Além disso, foram convocados aproximadamente 1500 homens, incluindo capitães, tripulantes, soldados e autoridades religiosas.
Entre esses vários participantes da viagem marítima estava o cosmógrafo Duarte Pacheco da Costa, que, segundo aponta alguns historiadores, tinha participado de uma expedição secreta que já havia chegado ao Brasil no ano de 1498. Além disso, um ano após essa sigilosa viagem, outros indícios apontam que os navegadores Américo Vespúcio e Vicente Pinzón também fizeram uma breve visita ao Brasil. Mais uma vez, fica difícil acreditar que os portugueses não sabiam o que estavam fazendo.
Para celebrar a partida de Pedro Álvares Cabral e seus experientes auxiliares para essa viagem ao Oriente, o rei organizou uma enorme festa de comemoração que contou com a presença de espiões de outras nações mercantis da Europa. Dessa forma, nada poderia levar a crer que os dirigentes portugueses tinham outro plano, senão, circunavegar a costa africana e – assim como Vasco da Gama – realizar um novo contato comercial com os indianos.
Contudo, mesmo estando muito bem amparada, a esquadra de Cabral “repentinamente” seguiu uma rota marítima completamente inesperada. As embarcações tomaram distância da costa africana e realizaram uma passagem pela ilha atlântica de Cabo Verde. Depois disso, seguiram uma viagem tranquila que percorreu 3600 quilômetros a oeste. Passados exatos trinta dias da passagem por Cabo Verde, os navegantes portugueses avistaram o famoso Monte Pascoal.
Chegando ao território brasileiro, inicialmente chamado de “Vera Cruz”, o escrivão oficial, Pero Vaz de Caminha, se pôs a tecer um relato sobre as terras, mas sem citar nenhum tipo de surpresa por parte de seus companheiros. Depois do reconhecimento das terras, Pedro Álvares Cabral não fez questão de contar pessoalmente sobre a presença de “novas terras” a oeste. Ao invés disso, partiu para a Índia e mandou o navegante Gaspar Lemos oficializar a descoberta levando a carta de Pero Vaz ao rei.
Apesar de tantas evidências justificarem a ação premeditada dos portugueses, não podemos deixar de salientar que o enfrentamento dos mares era uma tarefa de grande peso. As más condições de higiene, a falta de água e alimentos tornava a viagem um admirável desafio. Além disso, só depois da oficialização feita em 1500 é que se vivenciaram os tantos outros episódios que, ao longo dos séculos, explica a peculiar formação da nação brasileira.
Duas joaninhas descansavam na folha do trevo quando a mamãe joaninha chamou:_ Filhinhas...venham para casa que é hora de dormir.- Mas mãezinha, a nossa casa não é o jardim?_ É sim, mas dormimos sempre dentro de uma flor para não nos molharmos com o orvalho da noite e não ficarmos gripadinhas.- Ah! mamãe, falou uma das joaninhas, hoje a noite está muito bonita, quentinha e não vai fazer frio, e por isto nós vamos dormir na folhinha do trevo._ Está bem, falou a mãe, mas só hoje!- Ôôôôbaaaaa!!! gritaram as duas , enquanto pulavam e rolavam sobre a folhinha do trevo.As joaninhas passaram a noite na folhinha verde do trevo, contaram quantas estrelinhas elas viam no céu, viram a lua se escondendo atrás das nuvens, escutaram o grilo cantando a noite toda, o sapinho na lagoa e o tic tac do relógio da igrejinha.Foi uma noite maravilhosa!Pela manhã a mãe joaninha foi chamá-las e perguntou:_ E aí garotinhas, dormiram bem?- Dormimos?! Não dormimos nadica de nada pois ficamos olhando e escutando tudo que acontece durante a noite enquanto todos dormem, e foi muito bom. Vamos dormir agora..._ Descansem bem pois quando acordarem vamos para outro jardim, está bem?- Que bom! responderam as joaninhas. Até mais mamãe....As joaninhas se esconderam dentro de uma flor chamada copo-de-leite e dormiram todo o dia.Quando acordaram, foram passear em outro jardim com a sua mãezinha e deixaram muitos beijinhos para todos que passarem por aqui..
_ Mamãe, mamãe, olha o que a tia me deu ...Foi assim que Rafael entrou em casa. Muito animado porque a sua professora lhe deu um lindo aviãozinho azul e o sonho dele era ser piloto, quando se tornasse adulto.- Por que a tia lhe deu este avião, filho?_ Ah! mamãe, ela pediu que não brincássemos com armas pois elas são feias, fazem o mal às pessoas, elas ficam tristes e chorando. Então ela pediu quem tivesse brinquedo de arma jogasse fora que ela daria outro que é bonito e não faz mal.- E o que você jogou fora, filho?_ Aquele rifle que você me deu no meu aniversário.- Mas filho, aquele rifle me custou tão caro...por que você jogou fora? Você poderia dá-lo para o filho da vizinha..._ Não mamãe, não! A tia falou que era para conversarmos com os nossos amiguinhos para que eles também joguem as suas armas de brinquedo no lixo.- Âhn...esta tia...hummmmm...resmungou dona Otília a mãe de Rafael enquanto ía para a cozinha deixando o menino a brincar com o novo brinquedo, no seu quarto.A partir daquele dia Rafael conversava com todas as crianças que encontrava ensinando-as a não brincarem com armas, para não se tornarem adultos que gostam de usar armas e ferir pessoas.As crianças da cidade de Rafael cresceram felizes, sem armas, e quando todos eram adultos passaram a ensinar às novas que iam nascendo e crescendo e assim aquela cidade passou a ser chamada Cidade da Paz, pois ali não havia violência, as pessoas resolviam os seus problemas conversando e não havia armas.Assim,um simples aviãozinho azul conseguiu transformar todas as pessoas de uma cidade inteirinha, tornando-as pessoas boas e amantes da paz.
bjs,soninha
A fita feita de peças z quebra-cabeça coloridas, que representa o mistério e a complexidade do autismo, é um símbolo mundial da conscientização em relação a esta patologia.