Diagnóstico precoce e tratamento ajudam no bem-estar infantil
O olho é o principal órgão de relacionamento humano e quando apresenta defeito físico – como é o caso do estrabismo, pode por si só gerar problemas emocionais graves ao indivíduo se não tratado corretamente. Não bastasse, a criança pode sofrer ainda com as terríveis sequelas do bullying, espécie de intimidação psicológica com registro de violência em situações extremas.
O assunto ganha força com o resultado de uma pesquisa recente que causou repercussão na imprensa brasileira. Realizada com 48 crianças de seis a oito anos de idade atendidas por uma clínica oftalmológica na Suíça, revelou que 18 delas não convidariam um colega estrábico para uma festa.
Diagnóstico precoce: importância
“O aparecimento do estrabismo na criança é uma situação de emergência”, alerta o Dr. Dias, que recomenda início imediato do tratamento. Mesmo que nenhum problema ocular se manifeste, os pais devem levar a criança com até um ano para realizar exame estrabismológico completo.
Sou estrábico sim, e daí?’
Se não der certo a tática de ignorar simplesmente a provocação dos “colegas” de classe, ao ser firme, evitar o choro e abatimento - o contrário do “jogo” de quem humilha por afirmação própria no grupo ao diminuir quem considera “feio” ou “diferente”, a Dra. Ângela Uchôa Branco sugere outro caminho: “Dizer, “sou estrábico sim, e daí? O problema é meu e estou tratando. Por que você não cuida do seu problema e deixa os outros em paz?”.
beijinhos de luz
Um comentário:
Infelizmente Soninha o preconceito está em todo lugar, infelizmente também quando se trata de crianças é mais perigoso pois isso pode causar traumas e que dificilmente podem ser resolvidos ao longo da vida da pessoa.
Parabens pela postagem
Beijinho
Nicinha
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