Estamos de volta!!

Estamos de volta!!
Viva o Verão...

31 de mar. de 2012

Um Par de Sapatos


Era uma tarde fria de inverno. Uma senhora passa pelarua e vê um menino de pé descalços, roupa em frangalhos,diante de uma vitrine. 

Seus olhinhos estão presos naexposição de sapatos. 

Ela perguntou sorrindo: — O que está fazendo aqui? Não está sentindo frio? 

— Estou pedindo ao bom Jesus que me arranje um parde sapatos. 

— Então venha comigo. Vejamos se Jesus gosta deajudar meninos como você.

Entrou com ele na loja, onde, aliás, era muito conhecida e pediu uma bacia com água quente para lavar os pés do menino. Depois lhe comprou meias de lã e um par desapatos. 

O garotinho continuava surpreso sem dizer uma palavra. No final, quando a mulher fez menção de deixá-lo,ele a fitou demoradamente, olhinhos úmidos e perguntou: 
— A senhora é a Mãe de Jesus?

— A Mãe de Jesus? Não, meu filho, apenas a sua serva.

Moral da história: 
Jesus espera que sejamos testemunhas do seu Amor.Por isso, todos os dias, Ele coloca em nosso caminho pessoas que necessitam de alguma ajuda. Basta deixarmos que o Espírito Santo nos conduza e então seremos verdadeiros instrumentos do Amor de Jesus.

Desconheço o autor...

As crianças desde pequenas devem exercitar a caridade se tornando instrumentos do Senhor.
Doe roupas e sapatinhos que estão esquecidos no seu armário e você nem usa mais...

beijinhos coloridos...

30 de mar. de 2012

Bombom de leite condensado


Ingredientes

. 300 g de chocolate meio amargo picado
. 2 latas de leite condensado
. 2 gemas
. 1 colher (sopa) de margarina
. 3 colheres (sopa) de castanha-do-pará picada

Modo de preparo

1. Derreta o chocolate em banho-maria. 

2. Em uma panela, coloque o leite condensado, as gemas e a margarina. Leve ao fogo, mexendo sempre até soltar do fundo da panela. 

3. Deixe esfriar e junte a castanha-do-pará, faça bolinhas e banhe no chocolate. Deixe secar e sirva.

Dica: se preferir, dissolva duas colheres de sopa de chocolate em pó no leite condensado.

Para o final de semana...

beijinhos de alegria.

AS NUVENZINHAS GRACIOSAS



O céu estava claro,iluminado pelo sol radiante e quentinho como um gostoso biscoito saído do forno e as nuvenzinhas estavam alvoraçadas porque naquela tarde seria o concurso para a escolha da mais bela entre todas.

Todas haviam sido convidadas porém somente seis compareceram porque as outras haviam ido a uma região muito seca que precisava de chuva e,de mãos dadas elas fariam chover sobre a terra seca.
A plantação e o gado não morreriam de sede.

As nuvenzinhas que compareceram ao concurso ficaram muito felizes achando que seria fácil a escolha pois escolher entre seis era bem mais fácil que escolher entre seiscentas ou seis mil nuvens.

O céu se preparou para o desfile,colocando cortinas coloridas, enquanto muitos anjinhos se sentaram em lindas cadeirinhas iluminadas por estrelinhas, a fim de assistirem ao desfile e escolherem a mais bonita.




Todas desfilaram com graça e beleza,sempre sorridentes tornando muito difícil o trabalho dos anjinhos. Após desfilarem várias vezes, os anjinhos concluíram que não poderiam escolher a mais bonita pois todas eram muito lindas.

Diante desta dificuldade chamaram a Fadinha Alegria para consultá-la sobre o que deveriam fazer?!

A Fadinha Alegria chegou espalhando sorrisos e mais sorrisos para todos que assistiam ao desfile, aproximando-se das nuvenzinhas,conversando com cada uma delas com muito carinho. 

Notou que, além de bonitas e graciosas, eram educadas,inteligentes e cultas.


Fez-se silêncio no céu onde tudo parou, inclusive a respiração de todos, à espera da decisão da fadinha, quando ela disse com a sua vozinha miúda com cheiro de araçá :

- Amigos e amigas, diante deste maravilhoso espetáculo ao qual assisto, cheguei à conclusão que há um grande empate entre todas as competidoras e assim sendo, todas serão premiadas.

Alegres, muito alegres as nuvenzinhas pulavam, cantando e dançando abraçadinhas dando louvores a Deus que as criou tão lindas e graciosas. 

Assim, elas receberam como prêmio uma viagem até as regiões onde haviam lindas praias para ali descansarem durante um mês.

Muito felizes agradeceram aos anjinhos, à fadinha e a todos que estiveram presentes, correndo felizes e ligeirinhas para casa a fim de arrumarem as malinhas para a deliciosa viagem.

Huuummmmm...elas não se esqueceram de quê?! 

- Do protetor solar!!

Boaaaa viaaaaaggeemmmmmmmm nuvenzinhas!!!


beijinhos coloridos...

29 de mar. de 2012

A Páscoa vem aí....O que as crianças precisam saber...

Por que se dá Ovo da Páscoa !

A existência da vida está intimamente ligada ao ovo, que simboliza o nascimento. O pintinho, por exemplo, que está dentro do ovo da galinha chega à vida quebrando-o e, deste modo, sai de um "mundo" rumo a outro "mundo" muito melhor.


Por este motivo, é costume usarmos ovos de chocolate na Páscoa. Aliás, as crianças (e os adultos também!!!) gostam muito te todos os tamanhos de ovos de chocolate, coelhinhos de chocolate, bombons sortidos etc.


E os Coelhinhos?

Por serem animais com capacidade de gerar grandes ninhadas, sua imagem simboliza a capacidade da Igreja de produzir novos discípulos constantemente.

 É o sinal de fertilidade e de vida nova, que se multiplica.

É isso aí galerinha...a Páscoa está chegando!

beijinhos de luz.




Leia 

Azeitona, o Brincalhão !


AZEITONA, O BRINCALHÃO!

Azeitona é um cão muito peralta que adora brincar com os objetos da casa onde mora, principalmente os sapatos.

Ele, não somente brinca, como esconde-os em lugares tão complicados que, quase nunca são encontrados.

Vivian, a sua dona, comprou um par de sapatos vermelhos, que usaria na festa de aniversário do Lucas o seu único filhinho 

Animada com a festa, encomendou muitos docinhos deliciosos, um lindo bolo de aniversário, balões coloridos enfeitavam a casa , o aniversariante estava com roupas e sapatos novos, o seu pai, João, estava alegre por demais e ela, mandou costurar um lindo vestido vermelho para combinar com os seus sapatos.

Chegou o dia tão esperado, os convidados começaram a chegar e Vivian não conseguia encontrar os seus sapatos vermelhos.

Procura daqui, vasculha dali e nada!

Cansada de procurar Vivian desistiu e calçou um outro, pretinho, que combinava só um pouco com a sua roupa nova.

A festa foi uma maravilha de tão linda!

O garoto cantou parabéns com os convidados, apagou as velinhas, brincaram, comeram doces até a noitinha, quando as visitas começaram a ir embora e a festinha chegou ao fim.

Cansados, pais e filho sentaram-se no sofá e ficaram a comentar a festa ,quando chega o cãozinho azeitona que, desconfiado, segurava com os dentes, um pé do sapato desaparecido.

Vivian deu um pulo do sofá, correu na direção do cãozinho e gritou:

_ Seu malandrinho! Então foi você quem estava com os meus sapatos....

Azeitona agilmente correu, se escondendo debaixo da escada onde se encontrava o outro pé.

Vivian, contente por encontrar os seus sapatos, afagou a cabeça do cão e disse:

_ Não tem nada não, amigo! Surgirão outras festas e eu os calçarei .

Azeitona parecia haver entendido o que Vivian dissera pois dava pulinhos ao seu redor, lambia as suas mãos enquanto a sua cauda balançava com tamanha rapidez que parecia querer saltar do corpo...

Os cães são mesmo muito peraltas!! - Falava Vivian afagando o cão.

Mas como viver sem eles?

Eu não consigo...suspirava!


beijinhos de alegria...


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A LIBÉLULA

28 de mar. de 2012

OS FANTASMAS MENTIROSOS


Era uma vez....

Um castelo abandonado no meio da floresta e corria o boato que era mal assombrado, um lugar cheio de fantasmas horrorosos. Todos temiam passar até mesmo na sua frente e ninguém se atrevia a entrar nas suas dependências.

Um dia Jorginho encheu-se de coragem e chamou a sua turma de amigos para desbravarem o interior do castelo e desvendar todos os mistérios.

Vestiram macacões com faixas fosforescentes para não se perderem uns dos outros, chapéus com laterna, botas para enfrentar a possibilidade de locais com muita água e alguns lanches ,é claro,porque ninguém é de ferro e fome em criança é de meia em meia hora...rs!


E lá vão eles em busca de aventuras!

Entraram com muita coragem no castelo, revistaram todos os cômodos e nada de fantasma algum. Já estavam decididos a voltar para casa quando escutaram um barulinho no porão. Pé ante pé, bem devagarinho caminharam juntos naquela direção.

Surpresa!!

Quando abriram,delicadamente,a porta do porão, o que encontraram? A turma do Luisinho que havia tramado toda aquela história a fim de assustar as pessoas que ali chegassem.

Que susto levaram quando viram o Jorginho com a sua turma entrando no porão!

UAU!!! São vocês os fantasmas né?! 

Muito bonito; vamos falar com as autoridades e com os seus pais e vocês vão ver o final desta brincadeira!!

Vai lhes custar caro!!

Luisinho se ajoelhou aos pés de Jorginho, levantou, abraçou-o e suplicou:

- Por favor Jorginho não faça isto! 

Peça alguma coisa que eu farei por vocês todos.Vamos lá...peça alguma coisa! 

Eu juro, mas não conte a ninguém.

  
- Qualquer coisa? perguntou Jorginho dando uma risadinha.

- Sim, qualquer coisa, não é meninos?!

- Claro!! Responderam os garotos da turma do Luisinho. Qualquer coisa,mesmo.

- Pois bem, falou Jorginho, de agora em diante, todos os dias após a aula, na saída, vocês pagarão sorvete para todos nós; e aos domingos também!

Está bem assim?!

- Está ótimo! responderam as crianças do outro grupo.

A partir do outro dia a turma do Luisinho quase não merendava pois o dinheiro era guardado para comprar os sorvetes para Jorginho e os seus amigos. E isto durou até o final do ano.

 


Um castigão não é mesmo?! 

E gostoso para a turma do Jorginho.

Ah! O castelo deixou de ser mal assombrado e dizem que uma família está pretendendo alugá-lo. Caso aluguem e se houver alguma novidade interessante eu conto pra vocês tá bom?!

 

beijinhos meio assombrados...

26 de mar. de 2012

O Menino Que Amava Livros


Lulinha, um garotinho muito obediente e estudioso, adorava livrinhos de história e ficava horas e horas lendo-as para depois contá-las aos seus amiguinhos.

Numa manhã ensolarada, ele estava de férias e a sua mãezinha pediu-lhe que regasse os canteiros pois as plantinhas com sede estavam com as folhas murchando.

Lulinha bem que desejava ajudar a mãezinha mas se lembrou de um livro novo que havia sido emprestado pelo seu coleguinha Marcos, e foi ligeirinho ao seu quarto pegá-lo.

O garoto encheu o balde, quando viu um cogumelo que parecia macio e gostoso para sentar-se e ler um pouquinho....

_ Hummmm....falou bem baixinho. 
Vou me sentar nesta gostosura, ler um pouquinho e depois molho os jardins. 
Pra que pressa?! 

Lulinha sentou-se no cogumelo, deu um longo suspiro e começou a ler em voz alta. 

As borboletas e os passarinhos que passavam por ali voaram para perto a fim de escutarem a historinha. 

O passarinho estava tão interessado que pousou no balde e ficou bem quietinho para não atrapalhar o menino enquanto as borboletas voavam baixinho e bem devagarinho para também escutarem.

Quando estava pertinho da hora do almoço e a barriguinha começou a reclamar com fome, Lulinha lembrou-se que não havia feito o que a mãe lhe pedira.

_ Hiiiiiiiii.....a mamãe vai brigar comigo, e agora?

Então ele escutou a mãe chamando-o:

- Filho, Ô filho, vem almoçar!

_ Tô indo mãezinha, tô indo...

Quando o menino chegou em casa a sua mãezinha logo perguntou:

- Regou os canteiros, filho?

_ Não mãezinha, não deu tempo.

- Não deu tempo? Mas os canteirinhos são tão pequeninos....

_ É mãezinha, mas eu estava lendo um livro tão bacana. Você quer ler?

- Quero filho. Eu vou ler hoje à tarde enquanto você cuida dos canteiros, tá?

_ Ãhhnnn...mãezinha, você é um anjo! Pensei que você ía brigar comigo.

- Brigar?! Como eu poderia brigar se você estava fazendo uma coisa tão boa?!

_ Obrigado mãezinha! 
Tome..tome...falou, enquanto entregava o livro para a sua mãe e corria a fim de cuidar dos canteiros...

**soninha**

beijinhos de luz...

É isso aí "galerinha"...ler é bom e incentivar para que os outros leiam é melhor ainda...

25 de mar. de 2012

A FESTA DAS ABELHINHAS


A colmeia estava em festa e as abelhinhas saltitavam de alegria porque haviam fabricado muitos e muitos litros de mel .

Para a festinha elas se enfeitaram com as suas roupinhas mais bonitas, e se apresentaram com um lindo sorriso no rostinho que mostrava o quanto estavam felizes.

Elas sabiam que o mel é um alimento muito bom para a saúde dos humanos e por isto a sua alegria, pois estavam ajudando para que eles tivessem boa saúde e pudessem aprender a respeitar os animais do mesmo modo que eles os respeitavam.

Nunca picavam alguém se este alguém não cutucasse a colmeia com varas ou jogasse pedras, mas acontece que alguns guris gostavam de fazer isto, então elas eram obrigadas a sair voando para cima deles e se defender com ferroadas para eles deixarem a colmeia em paz.

Mas, naquele dia, elas estavam muito felizes e queriam esquecer destas pessoas que não sabiam respeitar quem as ajudava.

Foram horas e horas de muita alegria, os pássaros cantado musiquinhas alegres, as abelhinhas saltitando e distribuindo potinhos de mel para todos.

Quem mais comeu mel na festinha foram os ursinhos...ah!! estes adoram mel!!

A festinha acabou tarde da noite quando as abelhinhas e os outros bichinhos foram dormir e deixaram alguns potinhos de mel para vocês...


Podem pegar...


beijinhos de alegria...

A CONTADORA DE HISTÓRIAS


Lucinha era uma linda mocinha que adorava as crianças da sua cidade e ficava muito preocupada quando as suas mãezinhas iam trabalhar deixando-as sozinhas em casa.

Geralmente a criança maior ficava olhando a menor ou as menores, com o dever de dar o banho e o lanche da tardinha, horário em que os pais chegavam cansados do trabalho e cheios de vontade de dormir.

Muitas vezes algumas crianças nem faziam a tarefa da escola porque não sabiam e a que tomava conta também não sabia.

Lucinha então resolveu tomar conta das crianças, ensinar-lhes as tarefas da escola e levá-las para uma pracinha onde sentavam-se na grama e lhes contava lindas historinhas que faziam as crianças sonhar com os olhinhos abertos, com as fadas, os bosques, as princesas e tudo de maravilhoso que ela criava para lhes contar.

Um dia Lucinha levou um livro que, ao ser aberto surgiu uma fadinha convidando as crianças a um passeio no Mundo Encantado das suas páginas.

As crianças aceitaram o convite da fadinha, entraram no livro e foram passear pelos castelos, tomaram banho nas cachoeiras azuis, deitaram na relva molhadinha e friinha, viram lindos pássaros coloridos, passearam num carrossel dourado,caminharam nas nuvens e no arco-íris e beberam água de chuva bem geladinha.

Depois de muito passearem pelo Mundo Encantado das páginas do livro, as crianças retornaram e foram para suas casas cheias de alegria e felicidade.

Os pais curiosos perguntaram onde estavam, eles contaram o passeio no livro encantado, mas os pais não acreditaram, pensando que estavam brincando...

Não sei porque os adultos não acreditam nas crianças...rs...

beijinhos coloridos...

UM SELINHO PARA GABRIEL

Fiz com carinho para Gabriel.
Ele tem um blog lindo: MUNDO DO GABRIEL 
e o Toddy ama o seu blog.
Vai conhecer o blog e você vai se encantar...

beijinhos de alegria

24 de mar. de 2012

AS SEMENTINHAS MÁGICAS

Ilustração: Monica Carretero

Num Reino muito distante, o povo vivia revoltado porque o rei havia decretado que pessoa alguma poderia ter ou comprar livros e as bibliotecas e escolas seriam fechadas para que ninguém pudesse ler ou mesmo vir a aprender a ler.

Neste reino havia uma garotinha muito esperta que vivia a imaginar um meio de enganar o rei e conseguir livros para ela e para o povo.

Esta menina era a Flavinha.
Ela dizia em alto e bom tom para que todos escutassem:

_ Que rei é este meu Deus do céu! 
Onde já se viu proibir que se aprenda a ler?!

Quem a escutava dizia:

- Flavinha...Flavinha...tenha cuidado pois se o rei lhe escutar falando assim ele vai lhe castigar.

A menina se irritava com o medo das pessoas, subia nas árvores e gritava:

_ Onde já se viu um reino sem livros?! 
Um reino de súditos ignorantes que nem sabem conversar direito.
Quero ver o rei me castigar! Quero só ver!!

O rei já havia tomado conhecimento das atitudes da garotinha mas não  fez nada porque ele adorava crianças e jamais se imaginava castigando uma sequer, por mais que não lhe respeitasse.

Certa vez, ao subir numa árvore para falar mal do rei, Flavinha encontrou uma lagartinha que lhe falou:

** Flavinha, minha amiga, eu lhe dou o maior apoio e vou lhe ajudar a mudar esta situação.

_ Como lagartinha?! 
Como você vai me ajudar?!

** Preste bem atenção, disse a lagartinha.
Quando você terminar o seu falatório, ao descer,você irá encontrar algumas sementinhas mágicas que ao serem plantadas germinarão e crescerão plantas carregadas de livros.

_ Você está zombando de mim, lagartinha! 
Onde já se viu nascer livros em plantinhas?

** Bem, falou a lagartinha: as plantinhas que darão livros só crescerão se você acreditar.
Se você ficar duvidando,as sementinhas não germinarão e as plantinhas não crescerão e o reino ficará sem livros, para sempre.

A menina parou o seu discurso e ficou sentadinha no galho da árvore,pensativa, a se perguntar:

_ Será mesmo verdade o que a lagartinha me disse?! 

Depois de muito pensar ela falou em voz alta:

_ Eu acredito sim! 
Se não fosse verdade por que a lagartinha iria inventar esta história?

Flavinha desceu cuidadosamente da árvore, com receio de passar por cima das sementinhas e,de súbito, lá estavam elas. 
Eram sementinhas que brilhavam quais pedrinhas de diamantes as quais foram, por ela, cuidadosamente recolhidas 
No dia seguinte,em segredo, Flavinha se dirigiu à floresta onde lançou as sementinhas.

O solo da floresta era muito bom, a chuvinha fresca e o sol ajudaram na germinação das sementinhas e, dentro de pouco tempo as plantinhas começaram a crescer carregadinhas de livros.

O rei, tomando conhecimento do que havia acontecido, se rendeu diante da menina e a elogiou pela sua capacidade de saber o que quer e lutar por isto.

Emocionado com a atitude da criança o rei a convidou para cuidar da biblioteca do reino, que foi reaberta e ajudar a reorganizar as escolas, para onde foram levados muitos dos novos livros que haviam nascido na floresta.

Até hoje nascem livros na floresta e muitas sementinhas se encontram espalhadas pelo mundo para que nunca faltem este precioso amiguinho.

beijinhos de alegria

23 de mar. de 2012

A faceira florisbela


A FACEIRA FLORISBELA

Numa casa amarela
no meio da floresta
vivia a florisbela
com o touro venceslau

A vaquinha amarela
na casinha amarela
ficava debruçada
a olhar pela janela

O ciumento venceslau
disto, não gostava
e à vaca florisbela
o touro implorava:

_ Florisbela minha flor
saia logo da janela
fique aqui, pertinho de mim
vem sentir o meu amor!

Florisbela vaidosa
respondia com um risinho
_ Só fico com você
se eu ganhar o seu beijinho

Venceslau mais que ligeiro
beija sua face rosada
e lhe diz ao seu ouvido:
_Você é a minha amada!

Florisbela jeitosinha
Faceira e com amor
para, então finalizar
lhe oferece uma flor!

E OS DOIS FORAM FELIZES PARA SEMPRE!

beijinhos de luz.

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O TOURO VENCESLAU E A VACA FLORISBELA


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O TOURO VENCESLAU E A VACA FLORISBELA

O touro venceslau
que amava florisbela
esperava-a todo dia
a espiar pela janela.

Encheu-se de coragem
colheu uma linda flor
lhe deu seu coração
e declarou o seu amor.

Hoje em dia venceslau
vive com a florisbela
na floresta de animais
numa casa amarela

E são muito felizes!

beijinhos de alegria

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A FADA RAINHA E O ANEL PERDIDO

22 de mar. de 2012

A Baleia Que Sonhava Voar...


Nas profundas águas do oceano a baleia branquinha alimentava um sonho,desde muito pequenina:
 - ela desejava voar!

Os seus pais conversavam com ela explicando que não era possível pois se fosse para ela voar Deus teria lhe dado asas e condições para viver fora da água.

Mas branquinha era birrenta, sacoleja e resmungava choramingando:
_ Eu quero vooaaarrrrrr....
_ Eu vou vvooooaaarrrrrr....

Os pais nadavam ligeirinho e saíam da presença dos seus gritinhos irritantes.

Uma bela noite em que branquinha descansava, escutou uma vozinha a lhe dizer:

_ Amiga baleia branquinha, eu vou realizar o seu sonho de voar!

- Mas quem é você, se nem lhe vejo?

_ Olhe para cima, amiga. 
Olha eu aquiiiii...!!

Braquinha olhou para o alto e viu um lindo pássaro vermelhinho e branco a piscar o olhinho para ela, enviando-lhe um gracioso sorriso.

Branquinha passou dias e dias pensando no passarinho que havia prometido realizar o seu sonho de voar, teve vontade de contar aos seus pais mas desistiu com medo de ter sido apenas um sonho.

Passados alguns dias a baleia recebeu, novamente, a visita do pássaro que lhe pediu:

_ Amiga branquinha, vim para realizar o seu sonho, eu e meus amiguinhos. Nós formamos o esquadrão dos pássaros prestativos que gostam de ajudar. Queremos apenas que você suba bastante para que possamos colocar nossos fiozinhos mágicos em você e suspendê-la aos ares.

A baleia branquinha subiu devagarinho e, à medida que se aproximava da superfície da água os passarinhos lançavam os seus fiozinhos encantados e mágicos, que, ao tocarem na branquinha ficavam grudadinhos, bem grudadinhos sem nenhuma condição de se soltarem

Depois de lançados todos os fiozinhos, os pássaros ergueram a amiguinha sobre as águas enquanto ela dava risadinhas de alegria e felicidade por estar realizando o seu sonho.

Depois de algum tempo, realizado o sonho da baleia branquinha, os pássaros a recolocaram na água onde ela mora até hoje.

Baleias não foram criadas para voar, realmente, mas podem sonhar e contar com amigos capazes de ajudá-las a realizarem os seus sonhos....

22 de Março: 
"DIA MUNDIAL DA ÁGUA"

beijinhos de esperança...

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21 de mar. de 2012

RECEITA MILAGROSA


Ricardo, de oito anos, era o terror do seu bairro.

Onde estivesse, estaria criando problemas. Rebelde e irreverente, ele brigava com todo mundo.

Na escola, os colegas evitavam se aproximar dele. Mas assim mesmo, onde passava deixava descontentes: mexia com um, batia em outro, xingava um terceiro.

Na sala de aula, a professora escutava um grito, e lá vinha reclamação:

— Professora, o Ricardo jogou meus livros no chão!

— Professora, o Ricardo roubou meu lanche!

— Professora, olha o Ricardo! Está me provocando!

Era assim o tempo todo. Uma reclamação atrás da outra. Até que a professora perdia a paciência, colocava o menino para fora da sala e o mandava à diretoria.

Na rua era o mesmo problema. Ricardo não conseguia jogar bola em paz com os vizinhos. O jogo sempre acabava em briga.


Em casa, então, nem se fala! Ricardo entrava dando pontapé na porta, batendo nos irmãos menores, desrespeitando a mãe, reclamando de tudo, quebrando os utensílios domésticos. Resultado: acabava levando uma surra do pai, que estava sempre bêbado.

Ninguém agüentava mais. Era preciso fazer alguma coisa!

A professora, preocupada, resolveu mudar de tática. Assim, certo dia, após as aulas, ela o chamou:


— Ricardo, quer limpar o meu jardim para mim?

O menino aceitou, satisfeito. Acompanhou a professora até a casa dela e foi logo perguntando pela enxada.

— Depois você começa o serviço, Ricardo. Antes, vamos almoçar!

O garoto sentou-se e comeu com vontade. Ao terminar disse:

— Puxa! Faz muito tempo que não como tão bem.


Obrigado, dona Neuza. Lá em casa não é todo dia que tem comida. E, quando tem, a mãe divide um pouco para cada um.

A professora olhou o menino, cheia de compaixão. Jamais pensou que a família dele fosse tão pobre.

— E seu pai, Ricardo, o que ele faz ?

— Fica em casa o tempo todo, bebendo. Está desempregado há meses. Quando saio da escola, ele me obriga a pedir esmolas na rua. Com o dinheiro que eu ganho, que nos faz tanta falta, ele compra bebida e se tranca no quarto. Se uma das crianças fizer qualquer barulho, ele fica violento. Dá uma surra em todo mundo.

— Ah!... E sua mãe?

— Minha mãe trabalha muito. É lavadeira e ganha uma miséria. Ela precisa cuidar de meus quatro irmãos menores e não tem tempo para mim. Acha que já sou bem crescido e que posso cuidar de mim mesmo — respondeu tristonho.

A professora sentiu um nó na garganta e seus olhos umedeceram.

Ricardo foi para o jardim e pôs-se a arrancar o mato que crescia no meio da grama.

Mais tarde, dona Neuza ofereceu-lhe um lanche e, quando ele terminou o serviço, deu-lhe dez reais.

Ricardo ficou eufórico. Nunca ganhara tanto dinheiro!

— Obrigado, professora. Vou passar no supermercado e levar comida para casa. Mamãe ficará contente!


Dona Neuza sentiu-se emocionada com a atitude do menino, que mostrava preocupação pela família.

Percebeu que o problema dele era um só: Falta de amor! Ele se sentia rejeitado, tinha necessidade de amor e fazia tudo para chamar a atenção das pessoas.

Desse dia em diante, dona Neuza passou a tratá-lo de maneira diferente. Todas as manhãs dava-lhe um abraço, um beijo, e dizia-lhe o quanto gostava dele.

Durante as aulas, quando terminava os deveres, ela demonstrava sua satisfação, acompanhada de um sorriso:

— Você está indo muito bem, Ricardo. Ótimo! Continue assim. Parabéns!

Às vezes convidava Ricardo para almoçar e encarregava-o de pequenos serviços, que remunerava. Dava-lhe roupas, calçados, brinquedos e livros.

Até o levava para passear, ocasiões em que lhe pagava um sorvete, um sanduíche ou um doce.

O menino estava feliz. Sentia-se importante. Sentia-se amado.

A professora foi mais longe. Visitou a casa de Ricardo e conversou com a mãe dele, dona Cida.

Sabendo das dificuldades da família, arrumou um emprego para o pai, chamando-o à responsabilidade. Informada de que dona Cida sabia costurar, conseguiu-lhe uma máquina de costura. Assim, ela ganharia mais, trabalharia menos e poderia dispor de mais tempo para cuidar dos filhos.

Aos poucos, as coisas foram entrando nos eixos. Algum tempo depois, todos podiam notar a mudança que se operara no comportamento de Ricardo.

Andava mais bem arrumado, estava mais alegre, tranqüilo, não brigava com ninguém e fazia as lições com capricho. Nada de reclamações!

As pessoas, curiosas, perguntavam à professora :

— O que você fez? Como conseguiu mudar o comportamento de Ricardo em tão pouco tempo? Que receita milagrosa foi essa que você usou?

E a professora respondia com um sorriso:

— A receita milagrosa? É de Jesus: Um pouco de amor!

Tia Célia

Célia Xavier Camargo


beijinhos de alegria...


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A GATINHA ESTRELINHA

20 de mar. de 2012

QUINDIM


Ingredientes:

- 4 ovos
- 8 gemas
- 2 colheres de chá de fermento
- 1 colher de chá de essência de baunilha
- 100gr de coco ralado
- 2 1/2 xícaras de açúcar cristal
- 2 colheres de manteiga

Modo de preparo:

- Bata os ovos, as gemas, a manteiga, a essência e o açúcar no liquidificador.
- Em seguida, acrescente manualmente o fermento, misturando delicadamente.
- Por último acrescente o coco ralado e incorpore-o à massa.
- Coloque em forma untada com manteiga e polvilhada com açúcar por mais ou menos meia hora em banho maria (ou até passar no teste do palito)

hummmmm...DELÍCIA!!

beijinhos de luz!!

Data importantíssima!


beijinhos de luz...

19 de mar. de 2012

As Visitas da Mamãe


Hoje acordei muito cedo. 

Estou de férias no colégio, mas minha mãe fez questão de me acordar para sairmos juntas. Não vamos ao clube, não vamos ao shopping, nem passear. 

Ela tem um hábito, já há muito tempo, de visitar as famílias que moram em bairros mais carentes onde, alguns, nem casa têm.

Para mim, no início, parecia estranho essas visitas, mas agora eu me acostumei e até gosto. 

Fiz amizade com crianças que nunca tinham tido brinquedos, que quase sempre usam a mesma roupa porque não tem outra, que ficam contentes em ganhar biscoitos que eu já estou enjoada de comer. 

Aprendi com elas que para ser feliz não é necessário muita coisa.

Observei que mamãe não coloca suas roupas mais enfeitadas para estas visitas e entendi, depois de algum tempo, que era para não humilhar as outras mães que não podiam se vestir como ela, assim elas ficam mais próximas uma das outras.

Nossa primeira visita foi em uma família que eu adoro. Quando chegamos à porta da casa muito pobre todos nos receberam com enorme alegria. 

As crianças cercaram e abraçaram mamãe com muito amor. A senhora dona da casa, mesmo preocupada com o esposo que estava acamado no hospital, recebeu-nos com muito afeto e gratidão. 

Levamos roupas, comida e um pouco de dinheiro, pois sem o esposo, a família não tem condições de se manter.

Eu queria dar alguma coisa para eles também, mas minha mãe explicou que qualquer coisa que eu desse não seria minha, então eu não teria nenhum merecimento. 

Se eu quisesse dar algo de mim que tratasse dos doentes, cuidasse das crianças, auxiliasse em alguma tarefa naquele lar – isso seria a minha caridade. Poderia também aprender a costurar e fazer alguma roupa para aquelas crianças. 

Eu entendi que a caridade só pode ser feita quando damos aquilo que é nosso, seja algo material, o tempo ou o próprio esforço.

Mamãe prometeu às crianças que visitaria o pai delas no hospital, levando conforto e tranquilidade. Quando saímos desse lar, fomos a outros, ajudando naquilo que cada um mais precisava.

Já no fim da tarde, cansadas de tantas visitas, mas com o coração leve e extremamente alegre, chegamos em casa com a sensação de ter 'ganho o dia'. Algo que sempre me chamou atenção é que ninguém, além de mim, sabe dessas visitas da mamãe. Ela diz que, para fazer o bem, não se deve ter nenhum outro interesse se não o de ajudar.

O que eu sei é que minha mãe é uma pessoa especial porque está sempre feliz, de bem com a vida e nunca se queixa de nada – acho que isso tem a ver também com as preces que todos prometeram fazer por ela.

Baseado em Os infortúnios ocultos de O Evangelho segundo o Espiritismo, capítulo XIII, item 4.

Luis Roberto Scholl

beijinhos de alegria...

Não dê armas às crianças!!

Não dê armas às crianças!!